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Folclore sobre espadas.

O amor é estável.  Caem farelos de pão em sua áurea.  sombras de camelos cobrem de chocolate o caramelo do deserto. A nossa paixão foi instável escada escatológica mariposa saída de um saco de pão. Rotações de vértebras fortalecem Os músculos que cortam com espada Sombras póstumas que como bolhas Mastigam edifícios. Rasgue esta zaga  que impede Os carneiros de passarem com meus sonhos.

Domine o domingo.

Vento despetalando um anzol um Velho vendo uma super nova. Não devemos passar o ramadã sem romãs.  O feriado sem carrossel encantado. As manhãs, tardes e noites sem bons abraços. 

Cócegas antes de ninar.

Vovó estava parada e fazia poucos gestos. Ela se chama Esmeraldina e já tem 94 anos, Nunca vi vovó sorrindo e um dia perguntei pra mamãe o que ela têm que a deixa parada feito estátua, - Está doente - disse mamãe sibilante à Rafa. -Como minha carie no dente? -Um pouco mais grave -completou desanimada. Certo dia decidiu ir ao quarto da vovó e fazê-la sorrir. -Oi vovó, por acaso a senhora gosta destas pinhas coloridas que fiz. Ela olhou e balançou a cabeça mas ainda estava congelada, como se lembra-se vagamente de algo. -Brincava com pinhas quando era criança - disse breve e leve. No outro dia a neta de dona Esmeraldina voltou com um par de cavalos de Dalarna que havia pedido ao pai para esculpir: -Não são bonitos, dizem que eles colocam tudo de triste nas costas e o levam embora. No entanto Vovó mostrou-se mais interessada com as fotos que estavam na estante.  A sua netinha não desistiu, e depois levou pra ela um dvd de um filme de comédia antigo que sua mãe contou que ela gostava muito

Einstein e a luz.

Está no caminho Entre as faces Dos astros, que a luz é intransigente  à escuridão. A nuvem veste a luz. o fóton nauseante.  Enquanto a fortuna Roda a minha íris. 

Einstein e a imagem.

 Trocar a fala por música orquestrada, trocar a rotina por outra estrada, o que os animais veem Talvez seja nossa imagem. Respeitar o olhar para Ter-se o implante no lugar r ver o beijo no espaldar. Esta alvorada deixou Impresso na visão Ranhuras rubrosas de paixão.

Einstein e o som.

 Escotilha  ex-cortina. Resto de luz ensacada. vermífugo no aborígene. Restos de coração ainda em suspeição para edulcorar  a vertigem. 

A dança do fogo

 Som antes da combustão, o do crepitar de pedras, de palha seca à boca salivada, peixe pronto para nadar nas enzimas, esta é a casa do Neandertal mais próximo daqui e que apenas não ficou como múmia sem teto, por causa da pirâmide que foi elevada,