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Mostrando postagens de março, 2022

Cloreto de criança

Quem torce, cresce mais. Vai professor, e plaquetas, pro local. O sangue e a dor de quem se ralou vai para o ralo. a gaze envolve o local. O menino que espera o melhor momento de achar uma lata de lixo e jogar a culpa lá.  Tudo sublima-se pelo corporal. 

Assuntos mal resolvidos da história.

 Tem céu que presta: todo azul sem nuvens. Tem noite inolvidável: unicamente estrelada. Acho que posso comprar tudo com suor apenas, mas agora descubro, que pago com a  inconsequência. 

punho contra punho.

 faca contra faca; bala contra bala; tanque contra tanque; míssil contra míssil. FIM. 

O poder da ilha.

Culpo o sol por tudo, nada deveria enervar. Agora é a tinta colorida  do seu caderno que vai anotar um tropeço. A pele ressuscita o fato.  a nuvem adormeceu  a criança no solário. um risco de chuvisco acertou e desfigurou o nosso amor, que estava descrito no diário. 

carro-da-mão.

Vejo mão-de-obra pro lixo, arrasta-se o saco preto, peão de xadrez, e o jogo ocorre no bairro, matinada pela manhã, aceleração junto ao sol, vão todos pra caixa do caminhão, e me veio a pergunta: tem alguma rainha para tantos reis?
 Surpreso sem ficar surpreendido.  Meio de riacho, corpo profundo. Ideias diluídas em um aplicativo. Suco se transforma dentro de mim A guerra   craveja com fogo, a pele de um país que ainda é tão infantil.