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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

traça de celular.

 Quero brincar com você criança de Mali, mesmo com falta de ácido fólico, Como você é tão inteligente, As vezes parece que o mundo rouba  o que lhes pertence,  fique com o fiapo do mundo onde acontece tudo. 
  Comedora   de   caramelos, dentuça  pra valer! de  estátua virou coluna, para esta casa apertada, para uma única pessoa; nunca quis carregar um rei porém, revelo um segredo: sou rei e estou em seu coração. 
 Dormi na rua, colchão na calçada. Sonhei com ouro, perfazendo prédios, carro de prata junto ao vento. Chuva de ametistas. Cachorro-dragão Ao acordar descobri que tudo foi sonho, sonho engolido  feito fumaça, e Deus é tão grandioso que recompensou jesus e irá me recompensar, na hora certa em seu tempo, toda delicia aos que sofrem.   
 OLHAR ENTRE O NOVO E O RETRÔ  Ruminando a bolacha de maisena  pisca-pisca o olho e o modem  mas os sinais continuam  intercambiamtes, de um neurônio que falta dopamina  e que me faz saber que o som é algo raro. Letra é pixel gasto. Nos filmes antigos os atores se despedem a cada cena, querem mudar o roteiro, agradecem a todos os sonâmbulos, e pedem outra primavera.

Dividindo o Halwa poori entre os indo-paquistaneses.

A civilização busca o homem perfeito, Tantos deuses e eu, nunca vi um indiano, no entanto, sou um indiano. Controle sobre os genes e ordenação da sociedade, não se forma um anjo com aparatos tecnológicos ou coerção social, mas sim com a  ave da maria que suspende os/as pequeninos/as e faz ligar os pontos do quilógono das almas.

beijei a boca do jornal.

 Até extinguir-se o tempo Toldando-nos com a presença da bruma encobrindo os dez mandamentos, as máscaras que nos tornam silentes,  desafia a verdade trazida á tona as chuvas que caem das veias do manto, tira da pele a fuligem preta condenada pela impureza da vida urbana, onde vejo o sangue escorrer quente como o café de padaria, é o esguio caldo saindo como a serpente que mata.  

Mordo o umbigo do carcará.

 Há justiça ao punir ou ao prodigalizar? Ao minar o mal ou fomentar o bem? Talvez nem Deus compreenda um ato justo ou inglório, porem, os homens continuam satisfeitos com os  seus próprios vereditos, que nada mais fazem do que desconhecer o sujeito, Que já nasce moldado pelo julgamento a fazer o bem ou o mal sob o sol, e, narrar a força que a faca precisa pra cortar e assim descobrirmos que estamos apenas vivos para sentir o incortável ar. 

Sonhata sem número ou o ciclo do amanhã.

 Setentinha, a idade que Deus ama. A tv ama o radio e ele me ama.  Mas desligo tudo pro som ficar frio, e me meter em suas composições;  Piano de teclas pardas exalte Camargo com um ponteio no nascedouro de áureas.