O ser humano é um usurpador.

 Exigindo dos metais

o mesmo delíquio do luar. 

Pesando o cotovelo

nas pernas da formiga

que está sobre as 

patas da mesa. 

Há cem quilômetros 

numa moto

sentimos  a mesma emoção

de um apenado

em 1789 com risco

de ser guilhotinado.


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